ilita

Lembram do Cinema Rio Branco? Inaugurou em fevereiro de 1929 na rua Caminho do Meio, hoje avenida Protásio Alves. Infelizmente hoje já fechado. Mas também foi inaugurado o novo prédio do cinema Avenida, pois o antigo foi destruído no vendaval de 1928.

Em 1929 começou a circular, em janeiro, o magazine quinzenal “Revista do Globo”, publicação da Livraria do Globo que perdurou até 1967, marcando época na vida literária e cultural gaucha. As capas ilustradas por artistas são um capítulo a parte. .    

Na noite de 3 de setembro 1928 um forte vento destruiu o telhado do Cine avenida, caindo  a estrutura sobre a platéia, quando era exibido o filme “O barqueiro do Volga”. Vinte e seis feridos foram atendidos pela Assistência Pública Municipal, sendo que uma mulher não resistiu aos ferimentos, falecendo. Num acidente com um ônibus,... Ver Mais

Em março, o superintendente do 1º distrito baixou uma portaria proibindo as prostitutas de manterem abertas as portas de suas casas até às 11 da noite, de assomarem as janelas e de manterem acesos focos de luz. Os advogados  Alberto Gigante e Mario Cinco Paus impetraram um habeas corpus em favos das 23 meretrizes da... Ver Mais

A capela da Igreja da Humanidade, na avenida Redenção, atual João Pessoa, foi inaugurada em 19 de janeiro, proferindo a prédica alusiva o Dr. Carlos Gonçalves, que era então um dos lideres positivistas do Rio Grande do Sul, junto com o eng. João Luiz de Faria Santos.

    Inaugurou-se o Hospital Alemão em 02 outubro. Houve muitas celebrações, coincidindo com o aniversário do marechal Hindenburg, então presidente da Alemanha. O primeiro pavilhão constava de 4 pavimentos.

Foi o acontecimento importante o Congresso de Criadores, instalado no teatro São Pedro em maio 1927. Estavam presentes as associações rurais de todo o Estado, com  discurso de Borges de Medeiros na abertura dos trabalhos havendo um clima de cordialidade entre os dois partidos em que se dividia a opinião publica. Desse Congresso resultou a... Ver Mais

No dia 19 de novembro foi inaugurada, na Praça da Matriz, a concha acústica do Auditório Araújo Viana. Simultaneamente ordenou-se que fosse demolido o coreto existente na Praça da Alfandega, onde a Banda Municipal  dava as suas retretas e estas passaram a ser apresentadas no novo equipamento urbano.